Discriminação e ódio

domingo, 28 de novembro de 2010



Devido ao surgimento e ascensão mainstream de bandas de Pop punk — e não Emo, mas rotuladas como tal por quase toda a sociedade — com nível de qualidade musical questionável segundo certos grupos de fãs de outros gêneros de Rock, os mesmos associam os fãs de Emo a depressivos de orientação sexual questionável (o que segundo eles é um motivo para as manifestações de ódio) e os fãs de Emo segundo o estereótipo sofrem de agressões verbais, em alguns casos até mesmo agressões físicas. O ódio cresce no Brasil mais rapidamente que o gênero musical Emo, que encontra-se ainda praticamente desconhecido por todo o mundo, ao contrário das bandas de Pop punk rotuladas como Emo e da subcultura que imagina-se como um estereótipo dos fãs de Emo. Como o Brasil é um dos países campeões mundiais em homofobia, o ódio às citadas bandas e subcultura se tornou um grande alvo de polêmica da sociedade, que em sua maioria passou a concordar com os grupos anti-Emo. Fenômenos parecidos se formaram no México, nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Alemanha, na Polônia e na Rússia, nas 3 últimas os membros da "subcultura Emo" são frequentemente visados por ataques praticados por grupos neonazistas.

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